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http://1drv.ms/1HX0A8bALGUNS ORIXÁS!!!
EXÚ
Exu é o orixá da comunicação. É o guardião das
aldeias, cidades, casas e do axé, das coisas que são feitas e do comportamento
humano. A palavra Èșù, em iorubá, significa 'esfera', e, na verdade, Exu é o
orixá do movimento. Ele é quem deve receber as oferendas em primeiro lugar a
fim de assegurar que tudo corra bem e de garantir que sua função de mensageiro
entre o Orun (o mundo espiritual) e o Aiye (o mundo material) seja plenamente
realizada.
Na África na época da colonização europeia, o
Exu foi sincretizado erroneamente com o diabo cristão pelos colonizadores,
devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e à forma como é representado no
culto africano. Por ser provocador, indecente, astucioso e sensual, é comumente
confundido com a figura de Satanás, o que é um equívoco, de acordo com a
construção teológica iorubá, posto que não está em oposição a Deus, muito menos
é considerado uma personificação do mal.
Mesmo porque, nessa religião, não existem
diabos ou entidades encarregadas única e exclusivamente de coisas ruins, como
ocorre no cristianismo,
Um dos cargos de
Exu na Nigéria, mais precisamente em Oyó, é denominado Èsù Àkeró ou Àkesán, que
significa "chefe de uma missão",
Conta-se na Nigéria que Exu
teria sido um dos companheiros de Oduduà quando da sua chegada a Ifé e chamava-se Èsù Obasin
XANGO
Xangô é o orixá
dos raios, trovões, grandes cargas elétricas e do fogo. É viril e atrevido,
violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por
esse motivo, a morte pelo raio é
considerada infamante. Da mesma forma, uma casa atingida por um raio é uma casa
marcada pela cólera de xangô. Xangô é o Orixá do Poder, ele é a representação
máxima do poder de Olorum.
IANSÃ
Iansã uma orixa feminina, deusa de raios e de
trovoes, dona da espada de fogo, rainha do rio Níger, guerreira, vencedora de
batalhas e demandas, sincretizada com Santa Barbara e seu dia de devoção é 4 de
dezembro.
Oyá, a deusa do Rio Níger,4 é representada com
um alfange e uma cauda de animal nas mãos, e com um chifre de búfalo na
cintura. Na mitologia iorubá, Xangô casou-se com três de suas irmãs, deusas de
rios: Oyá, Oxum (deusa do rio Osun) e Obá (deusa do rio Obá).4 Nas lendas
provenientes do candomblé, Iansã foi mulher de Ogum e depois de Xangô, seu
verdadeiro amor. Xangô roubou-a de Ogum
OXUM
Oxum ou Oloxum,2 na religião ioruba, é um orixá que reina sobre a
água doce dos rios, o amor, a intimidade, a beleza, a riqueza e a diplomacia.
Também é um orixá do candomblé. Oxum é dona do ouro e
da nação ijexá.
Tem o título de Ìyálòdè3 entre os orixás. Oxum, Iansã e Obá eram esposas de
Xangô.4 Muitos dizem que Oxum enganou Obá e a induziu a cortar a orelha e
colocá-la no amalá de Xangô, criando, com isso, uma grande desavença entre
ambas. Mas, pensa-se que Obá apenas cortou sua orelha para provar seu amor a
Xangô. Muitos difundiram este mito porque Oxum é a orixá da beleza e da
juventude, ao passo que Obá tem mais idade e protege as mulheres dignas, idosas
e necessitadas, além de trabalhar com Nanã. Quem afirmar que há uma desavença
entre Oxum e Obá e que esta é a menos amada por Xangô está totalmente enganado,
porque Obá é aquela mulher que fica ao lado do marido e que mais recebe o amor
dele.
OGUM
Ogum, deus da guerra, das batalhas a
agricultura das espadas e ferramentas, sincretizado com São Jorge, seu dia
comemorativo é 23 de abril.
Ogum ou Ogundelê1 (em iorubá: Ògún) é, na
mitologia iorubá, o orixá ferreiro,2 senhor dos metais, deus da guerra, da
agricultura e da tecnologia. O próprio Ogum forjava suas ferramentas, tanto
para a caça, como para a agricultura e para a guerra. Na África, seu culto é
restrito aos homens, e existiam templos em Ondo, Ekiti e Oyo. Era o filho mais
velho de Oduduwa, o fundador de Ifé, identificado no jogo do merindilogun pelos
odus etaogunda, odi e obeogunda, representado materialmente e imaterial no
candomblé através do assentamento sagrado denominado igba ogun.
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