terça-feira, 3 de novembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
SLIDES DA AULA DE BRASIL COLÔNIA
CHEGADA DOS PORTUGUESES
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OCUPAÇÃO DO BRASIL
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sábado, 19 de setembro de 2015
RESUMO - ECONOMIA DO PAU BRASIL
ECONOMIA DO PAU-BRASIL
OS PORTUGUESES NA TERRA DO PAU-BRASIL
- Em 22 de Abril de 1500, os Portugueses ancoram no território que hoje é o Brasil
- Mantiveram um contato pacífico e amistoso com indígenas Tupi-guaranis
- Pensou se tratar de uma ilha, por isso o nome Ilha de Vera Cruz. Verificado o erro, trocou-se o nome para Terra de Vera Cruz;
- Mais tarde a terra será apelidada de Terras do Brasil, devido a abundância de pau-brasil
O PAU BRASIL: PRIMEIRA ECONOMIA DO BRASIL
- Crescia em abundância na Mata Atlântica (hoje está ameaçado de extinção)
- Vermelho era um corante muito cobiçado pela nobreza europeia;
- Os portugueses negociavam a ibirapitanga (nome tupi do pau-brasil) com os índios em troca de bugigangas: a isso damos o nome de escambo
- Apesar da grande extração, o pau-brasil dava um lucro pequeno em relação às especiarias das Índias;
- O governo português entregou a extração a particulares apenas lhe cobrando o "quinto" (20%) dos lucros (referente à isso o Brasil receberá o apelido de "Quinto dos Infernos"
- Apesar disto, a terra e o pau-brasil atraíram olhares de estrangeiros franceses e holandeses;
- Portugal, portanto, toma nova medidas, para manter a posse destas terras;
POR QUE PORTUGAL DECIDIU OCUPAR O BRASIL?
- Por excesso de oferta, o preço das especiarias caiu na Europa.
- Ameaça de ocupação dos estrangeiros;
- Piratas e corsários davam muitos prejuízos ao atacarem os navios de pau-brasil e de especiarias
- Havia a necessidade de encontrar uma nova renda econômica
- Em 1530, o rei D. João III resolveu ocupar o Brasil e iniciar o plantio de cana-de-açúcar;
- Em 1532, fundou-se a Vila de São Vicente com igreja, cadeira, sede administrativa, praça central e pelourinho.
- A Câmera Municipal era administra por grandes proprietários de terra chamados de "homens-bons"
- Lotes chamados sesmarias foram distribuídos aos colonos. O sesmeiro tem o direito de posse apenas se tornasse a terra rentável (antigo sistema de posse de terras romano "uti possidetis")
- Duas expedições ao interior ao Brasil em busca de ouro e pedras preciosas: ambas fracassaram.
A LUTA PELO DOMÍNIO DO TERRITÓRIO
- Para administrar melhor, o território brasileiro foi dividido em 15 faixas: as Capitanias Hereditárias;
- O donatário podia fundar novas vilas, recolher impostos, além de não pagá-los, exercer a administração e a justiça
- Das quinze capitanias apenas duas tiveram sucesso: São Vicente e Pernambuco
- Muitos grupos indígenas reagiram à ocupação. Muitos foram capturados e transformados em escravos;
- D.João III nomeu, em 1548, um governador-geral do Brasil: Tomé de Souza
- Tomé de Souza fundou a primeira capital do Brasil: Salvador
- Ali fundou casa da Câmara, cadeia, igreja matriz, sede do bispo, armazéns da alfândega e vários engenhos
OS INDÍGENAS ENTRE A CRUZ E A ESPADA
- Os indígenas foram a principal mão-de-obra usada no trabalho de derrubar a floresta, construir casas e nos engenhos de cana-de-açúcar;
- Os índios colaboraram muito com a formação da cultura brasileira havendo uma fusão cultural: em São Vicente a população mameluca era a maioria e o tupi era a língua mais falada.
- Os Jesuítas procuraram catequizar os índios: alfabetizá-los, convertê-los ao catolicismo e convencê-los a abandonar os costumes da nudez, poligamia, vida nômade e pintura corporal: em troca os índios garantiam a sua liberdade
- As Missões Jesuítas colaboraram com a colonização do Brasil avançando no interior do Brasil e transgredindo o Meridiano de Tordesilhas.
- Os índios que resistissem a invasão portuguesa eram considerados inimigos e era lícito a guerra e escravização destes indivíduos: era a Guerra "Justa"
- Tupinambás resistiram organizando a Confederação dos Tamoios; entretanto, no final, muitos índios foram exterminados.
- Outro fator de extermínio dos indígenas foram as doenças europeias e africanas, como o sarampo e varíola, além da depressão e tristeza.
domingo, 12 de julho de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
slides e texto Baixa Idade Média
Use o links para acessarem os slides e textos
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domingo, 3 de maio de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
ORIXÁS IORUBÁS
Para os slides acessem o link:
http://1drv.ms/1HX0A8bALGUNS ORIXÁS!!!
EXÚ
Exu é o orixá da comunicação. É o guardião das
aldeias, cidades, casas e do axé, das coisas que são feitas e do comportamento
humano. A palavra Èșù, em iorubá, significa 'esfera', e, na verdade, Exu é o
orixá do movimento. Ele é quem deve receber as oferendas em primeiro lugar a
fim de assegurar que tudo corra bem e de garantir que sua função de mensageiro
entre o Orun (o mundo espiritual) e o Aiye (o mundo material) seja plenamente
realizada.
Na África na época da colonização europeia, o
Exu foi sincretizado erroneamente com o diabo cristão pelos colonizadores,
devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e à forma como é representado no
culto africano. Por ser provocador, indecente, astucioso e sensual, é comumente
confundido com a figura de Satanás, o que é um equívoco, de acordo com a
construção teológica iorubá, posto que não está em oposição a Deus, muito menos
é considerado uma personificação do mal.
Mesmo porque, nessa religião, não existem
diabos ou entidades encarregadas única e exclusivamente de coisas ruins, como
ocorre no cristianismo,
Um dos cargos de
Exu na Nigéria, mais precisamente em Oyó, é denominado Èsù Àkeró ou Àkesán, que
significa "chefe de uma missão",
Conta-se na Nigéria que Exu
teria sido um dos companheiros de Oduduà quando da sua chegada a Ifé e chamava-se Èsù Obasin
XANGO
Xangô é o orixá
dos raios, trovões, grandes cargas elétricas e do fogo. É viril e atrevido,
violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por
esse motivo, a morte pelo raio é
considerada infamante. Da mesma forma, uma casa atingida por um raio é uma casa
marcada pela cólera de xangô. Xangô é o Orixá do Poder, ele é a representação
máxima do poder de Olorum.
IANSÃ
Iansã uma orixa feminina, deusa de raios e de
trovoes, dona da espada de fogo, rainha do rio Níger, guerreira, vencedora de
batalhas e demandas, sincretizada com Santa Barbara e seu dia de devoção é 4 de
dezembro.
Oyá, a deusa do Rio Níger,4 é representada com
um alfange e uma cauda de animal nas mãos, e com um chifre de búfalo na
cintura. Na mitologia iorubá, Xangô casou-se com três de suas irmãs, deusas de
rios: Oyá, Oxum (deusa do rio Osun) e Obá (deusa do rio Obá).4 Nas lendas
provenientes do candomblé, Iansã foi mulher de Ogum e depois de Xangô, seu
verdadeiro amor. Xangô roubou-a de Ogum
OXUM
Oxum ou Oloxum,2 na religião ioruba, é um orixá que reina sobre a
água doce dos rios, o amor, a intimidade, a beleza, a riqueza e a diplomacia.
Também é um orixá do candomblé. Oxum é dona do ouro e
da nação ijexá.
Tem o título de Ìyálòdè3 entre os orixás. Oxum, Iansã e Obá eram esposas de
Xangô.4 Muitos dizem que Oxum enganou Obá e a induziu a cortar a orelha e
colocá-la no amalá de Xangô, criando, com isso, uma grande desavença entre
ambas. Mas, pensa-se que Obá apenas cortou sua orelha para provar seu amor a
Xangô. Muitos difundiram este mito porque Oxum é a orixá da beleza e da
juventude, ao passo que Obá tem mais idade e protege as mulheres dignas, idosas
e necessitadas, além de trabalhar com Nanã. Quem afirmar que há uma desavença
entre Oxum e Obá e que esta é a menos amada por Xangô está totalmente enganado,
porque Obá é aquela mulher que fica ao lado do marido e que mais recebe o amor
dele.
OGUM
Ogum, deus da guerra, das batalhas a
agricultura das espadas e ferramentas, sincretizado com São Jorge, seu dia
comemorativo é 23 de abril.
Ogum ou Ogundelê1 (em iorubá: Ògún) é, na
mitologia iorubá, o orixá ferreiro,2 senhor dos metais, deus da guerra, da
agricultura e da tecnologia. O próprio Ogum forjava suas ferramentas, tanto
para a caça, como para a agricultura e para a guerra. Na África, seu culto é
restrito aos homens, e existiam templos em Ondo, Ekiti e Oyo. Era o filho mais
velho de Oduduwa, o fundador de Ifé, identificado no jogo do merindilogun pelos
odus etaogunda, odi e obeogunda, representado materialmente e imaterial no
candomblé através do assentamento sagrado denominado igba ogun.
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